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Na minha infância, quando estava com meus avós, o pediatra sugeriu que aos cinco anos eu fizesse natação e judô, pois ajudaria muito meu processo emocional, da bronquite, devido também a separação de meus pais quanto tinha 1 ano. Eu adorava, como é gostoso fazer natação, a gente se sente super bem, é refrescante e não tem impacto...relaxa muito... a gente fica com mais fôlego, disposição, segurança.. O judô também era muito legal, pois a gente aprende a "cair," (quedas e rolamentos) de várias formas sem se machucar. Esse aprendizado você leva para vida toda. Para mim naquela época era incrível, pois tinhamos a hora de brincar, e a disciplina para fazermos os exercícios bem feitos... e toda aquela magia e filosofia das artes marcias, com mestres, super "ZEN" ,. O Mestre acompanhava nossa vida escolar, só podia fazer aula quem tivesse sabendo que a prioridade era também estudar e ter um bom aproveitamento escolar... mas sem dúvidas todos que faziam esportes tinham excelente rendimento escolar... Foi básico tambémpara todos os outros esportes que fui fazer depois durante toda minha vida como o Volei, Futebol de salão e campo, Surf, body board e de peito, Taekwondo, Polo, capoeira... e até no grupo de dança que tive... Não só para isso, mas a gente aprende a ficar longe de confusões, e se prevenir e resolver qualquer problema. Haviam torneios e ganhei algumas medalhas, pena que um dia brincando no pátio da escola de futebol, caí e raspei o cotovelo no chão e fiquei duas semanas sem ir para o judô, depois de quase 2 anos, acabei parando. Hoje podendo analisar com calma essas experiências, sei que tive algumas frustrações por não haver tido continuidade. E conheço amigos e amigas que mantiveram uma certa regularidade, e tiveram um rendimento ainda melhor em todas suas atividades durante a vida. É óbvio que existe um conjunto de fatores nisso. Questões familiares, emocionais, sociais, financeiras.... Se tiver a YOGA junto então seria o complemento ideal. Pois ela integra, mais concentração, espiritualidade, internalização, autoconhecimento, o encontro consigo. Aprendendo a respirar, ter mais flexibilidade e integração com a natureza... O importante é entendermos que o Esporte + Yoga + artes marciais trazem consciência corporal e integral... É fundamental para saúde integral da criança, para seu desenvolvimento.. A competição se levada como um encontro social de celebração da saúde é muito bom. Mas quando levado a um nível de cobrança de perfeições, aí já é uma "sociopatia". Vemos os casos de doppings, e as crianças sendo extremamente exigidas e cheias de contusões. Vemos como o acesso em países mais desenvolvidos isso tudo é valorizado. Ser um profissional da área de esportes, ter uma vida saudável é uma opção m uito interessante... . Mas não é só o esporte precisamos conciliar com outras áreas de atividade humana, já que atuamos com a mente, as emoções. Um ajuda que o outro tenha um bom desempenho, é a homeostase, uma visão integralista. Então é legal, fazer uma natação e aprender a pintar, e/ou fazer artesanato, e/ou tocar piano...alguma atividade artística. Saber os momentos de dar um intervalo mais voltar... é a questão da CONTINUIDADE do Aprendizado, a Disciplina... a regularidade com flexibilidade para saúde... São conhecimentos fundamentais e complementares... Bem, Li alguns artigos interessantes dizendo um pouco sobre sobre Esportes e Crianças:
Esportes e Crianças: Qual é o Esporte Ideal Para o Seu Filho?

Quais são os pais que não desejam ter um filho campeão em qualquer modalidade esportiva? Este sonho, muitas vezes, pode ser uma influência positiva na formação física da criança, mas requer alguns cuidados. Mesmo antes da criança nascer o seu futuro esportivo já é discutido e até mesmo traçado.
A primeira pergunta que deve reger a intenção é qual será a prática esportiva ideal para a criança? O momento certo para a iniciação também desperta dúvidas. Uma reposta simples soluciona estas questões. Fazer exercícios esportivos não tem idade. O importante é que seja bem orientado e que siga um programa adequado às necessidades de cada um.
No caso específico de crianças, o esporte tem que respeitar as fases de crescimento. Os pais não devem atrapalhar nenhuma destas fases. A etapa inicial vai até a idade pré-escolar, ou seja, seis anos. Nesta fase não deve existir a preocupação com a competitividade do esporte. Tudo merece ser visto como uma brincadeira, levando em conta o desenvolvimento da psicomotricidade, lateralidade, coordenação motora e equilíbrio.
Neste momento o esporte funciona como um fator motivador. Ele estimula a criança a correr, pular, subir, rolar e engatinhar. Os pais participam desta fase como meros observadores e sem ditar regras. O esporte mais recomendado é a natação. O ambiente aquático diminui riscos de quedas e machucados, além de dar maior autoconfiança. Trabalhando com outras crianças o fator sociabilidade também será desenvolvido.
Como aprender
Passada a primeira etapa segue-se a fase do aprendizado que vai até os dez anos. Os fatores anteriores continuam valendo, agora aliados à questão da flexibilidade. Os exercícios aeróbicos também devem ser introduzidos sendo de baixa intensidade e de longa duração.
Os esportes indicados para esta fase devem aliar atividades como caminhar, pedalar, correr e nadar. Todas auxiliam no desenvolvimento do sistema cardiorespiratório e psicomotor. A agilidade tende a crescer e a ginástica olímpica, ciclismo e corrida são os esportes recomendados.
Continuando o Trabalho
Dos onze anos em diante, a criança desperta o interesse pelo aspecto técnico do esporte. Os exageros devem ser evitados e as atividades anteriores ainda mantidas. Exercícios que fortalecem a potência anaeróbica podem ser acrescentados, em pequenas doses.
Com o início da adolescência e fim da puberdade a força da criança deve ser desenvolvida. Estimular pernas, abdômen, tronco e membros superiores contribui para o desenvolvimento. Uma atenção especial à postura é importante. Depois de todas estas etapas a criança está preparada para se iniciar em um esporte. Tudo sem exageros. São recomendados esportes como basquete, ciclismo, tênis, judô e caratê.
Cuidados como a alimentação e a orientação são fundamentais. A criança deve gastar apenas a energia que pode, nada além. O profissional que irá orientá-la deve respeitar os limites de cada criança e ter conhecimento suficiente para que os exercícios não prejudiquem ao invés de auxiliar no desenvolvimento.
Procure sempre a orientação de um bom médico, como também a de um profissional especializado em esportes.
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mais um trecho de outro artigo do site: http://www.existencialismo.org.br/jornalexistencial/renatacriancas.htm
"...Os benefícios do esporte para as crianças vão desde a formação até a saúde física e mental
Os pais devem entender que o mais importante ao iniciar seus filhos na vida esportiva é saber o bem que isso pode fazer à criança, independentemente de vitórias ou troféus. Aprendizagens fundamentais e que serão úteis para o resto da vida incluem a construção de uma maior consciência de si mesmo, de seus potenciais e limites, além de desenvolver a forma de lidar com o outro, seja parceiro, adversário, técnico, professor ou mesmo torcedor. "Fundamentais para se viver numa sociedade como a nossa", completa Andréa Miranda.
Os pais devem entender que o mais importante ao iniciar seus filhos na vida esportiva é saber o bem que isso pode fazer à criança, independentemente de vitórias ou troféus. Aprendizagens fundamentais e que serão úteis para o resto da vida incluem a construção de uma maior consciência de si mesmo, de seus potenciais e limites, além de desenvolver a forma de lidar com o outro, seja parceiro, adversário, técnico, professor ou mesmo torcedor. "Fundamentais para se viver numa sociedade como a nossa", completa Andréa Miranda.
Além disso, a prática de esportes desde a infância traz benefícios para toda a vida e evita problemas que podem vir a aparecer somente na fase adulta. "O esporte é uma fonte rica em relacionamentos e ótimo para a saúde física e mental. Distúrbios futuros como altos níveis de colesterol, problemas de pressão e, em alguns casos, dificuldades de relacionar-se em grupo podem ser evitados com a prática de algum esporte pela criança", avisa João Ricardo Cozac.
Tempo nunca é demais na hora de decidir a modalidade a seguir
Sem pressa e sem pressão. Escolher o esporte que seu filho irá praticar no futuro deve ser uma tarefa criteriosa. Individuais ou coletivos, lutas, danças... um grande número de possibilidades deve ser levado em consideração. E a participação efetiva dos pais é ajuda indispensável.
Tempo nunca é demais na hora de decidir a modalidade a seguir
Sem pressa e sem pressão. Escolher o esporte que seu filho irá praticar no futuro deve ser uma tarefa criteriosa. Individuais ou coletivos, lutas, danças... um grande número de possibilidades deve ser levado em consideração. E a participação efetiva dos pais é ajuda indispensável.
Para Andréa Miranda, é fundamental que os pais, junto com seus filhos, dediquem o tempo necessário para a escolha não apenas do esporte, mas também de um local adequado e, principalmente, de um profissional de educação física qualificado para contribuir para a boa formação de seus alunos.
Além disso, muitas vezes as crianças menores ainda não têm discernimento e precisam muito de ajuda para conhecer as possibilidades e escolher o que será melhor para elas. "Por isso, é importante que os pais propiciem as vivências necessárias ao amadurecimento dessa escolha através da prática de um ou mais esportes", ensina Andréa Miranda.
A criança deve escolher o esporte que vai praticar com total liberdade. A melhor forma de descobrir qual esporte é o melhor para seu filho é deixar que a iniciativa pela escolha parta dele. Nessa hora, o que vale é o gosto pessoal. "É fundamental que os pais deixem um espaço para que este gosto possa se manifestar naturalmente, sem que haja pressões de qualquer nível", explica João Ricardo Cozac.
A psicologia pode ser valiosa na hora de ajudar pais e filhos..."
A psicologia pode ser valiosa na hora de ajudar pais e filhos..."